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Vela

EFE

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A vela é disputada em duas classes em Paraolimpíadas: sonar e 2,4mR

Nas Paraolimpíadas, a vela é disputada tanto por atletas com deficiência locomotora quanto pelos deficientes visuais. O esporte segue as regras da Federação Internacional de Iatismo com adaptações feitas pela Federação Internacional de Iatismo para Deficientes.

A modalidade é disputada em duas classes em Jogos Paraolímpicos: sonar e 2,4 mR A classe Sonar é composta por três atletas, que recebem pontos que variam de 1 a 7, de acordo com o grau de deficiência. Cada equipe não pode ultrapassar a marca de 12 pontos. A outra classe é a 2,4mR, disputada por apenas um velejador em cada barco.

No Brasil, a vela para deficientes foi impulsionada graças a um projeto social. Em 1999, o Projeto Água-Viva foi desenvolvido a partir de uma parceria entre a Classe de Vela Day Sailer, o Clube Paradesportivo Superação e o Clube Municipal de Iatismo em São Paulo. Tal projeto, anos depois, foi encampado pelo Comitê Paraolímpico Brasileiro.

Assim como na vela tradicional, as competições da modalidade paraolímpica são chamadas de regatas e o percurso é sinalizado com bóias. Quem vence cada regata soma um ponto. Vence a competição que obtiver o menor número de pontos na soma das regatas.

Em Pequim o Brasil será representado por três atletas: Luiz Cesar Faria, Darke Bhering e Rossano Leitão, todos do Rio de Janeiro.

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