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Tiro

EFE

Modernidade

O tiro conta com tecnologia de ponta. Os alvos são eletrônicos

O tiro estreou nas Paraolimpíadas em Toronto-1976. Na primeira edição, apenas os homens competiram. As mulheres tiveram a sua primeira participação quatro anos depois, em Arnhem, Holanda, inclusive disputando provas mistas.

Os atletas atiram de posições diferentes daquelas determinadas pelas normas internacionais. Os atiradores podem praticar os seus disparos sentados ou em pé, já que um sistema de classificação equipara as chances nas duas categorias.

Em Pequim, o Brasil terá representantes do tiro pela primeira vez na história, com Carlos Henrique Garletti, do Paraná. O esporte começou a ser praticado há dez anos no país, no Centro de Reabilitação de Polícia Militar do Rio de Janeiro. Desde então, o Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB) investe em clínicas da modalidade para sua difusão.

As disputas do tiro paraolímpico são realizadas em uma fase de classificação e uma final. As pontuações das fases são somadas e vence quem fizer mais pontos. O alvo é dividido em dez circunferências que valem de um a dez pontos. Estas circunferências são subdivididas, cada uma, entre 0.1 e 0.9 pontos. A menor e mais central circunferência é a que vale mais, dez pontos. Sendo assim, o valor máximo que pode ser conseguido é de 10.9.

O tiro conta com uma tecnologia de ponta. Durante os Jogos Paraolímpicos, os alvos são eletrônicos e os pontos são imediatamente projetados num placar, de modo a facilitar a visualização para os atletas.

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