* Lista de modalidades com atletas confirmados para as Olimpíadas.
Total: atletas
A jogadora ganhou seu apelido durante a adolescência devido a sua "semelhança" com o cantor pop Michael Jackson, de quem é fã
Assim como Formiga e a goleira Andreia, Maycon pode ter feito em Pequim, devido a idade, a sua última participação em Jogos Olímpicos. Assim, dificilmente ela conseguirá conquistar a tão sonhada medalha de ouro, já que o Brasil perdeu a final na China novamente para os Estados Unidos, terminando com a prata.
A pequena Andréia tinha um problema durante a infância. Todas as suas irmãs eram mais velhas e eram obrigadas a sair para trabalhar. Tinha, porém, um irmão apenas um ano mais velho e vários mais novos. Para não ficar sozinha, brincava com a "patotinha". Se divertia com carrinhos e com a bola nos pés.
Logo aos seis anos, já mostrava talento para o futebol. "Baixinha", a meia-atacante gosta de driblar e tem a velocidade como sua principal característica. Apesar de ser meia e também atuar no ataque, Maycon já atuou até na ala-esquerda pela seleção, substituindo a titular Rosana durante algumas partidas. Foi assim na Olimpíada de Atenas, quando a jogadora ficou na reserva, mas entrou em todas as partidas no final do segundo tempo, sem conseguir balançar as redes.
Após ficar um tempo sem clube - problema comum entre as atletas que atuam no futebol do Brasil – Maycon – que ganhou seu apelido durante a adolescência graças à "semelhança" com o cantor pop Michael Jackson, de quem é fã - joga desde 2007 no Saad, tradicional clube que agora se estabeleceu no Mato Grosso e que tem muita tradição no futebol feminino.
Com uma vasta história na seleção, Maycon sempre foi mais utilizada como uma espécie de ‘coringa’ da equipe, não tendo assim, lugar cativo como titular das várias seleções da qual fez parte. Mesmo assim, tem sempre muita participação em todas as competições que disputa, seja entrando no segundo tempo, aproveitando a sua velocidade, ou desde o começo do jogo, geralmente improvisada, em proveito da sua versatilidade.
Desta forma, participou ativamente de bons e maus momentos da seleção feminina de futebol, como o quarto lugar na Copa do Mundo nos Estados Unidos em 1999, quando perdeu as semifinais para os donos da casa, mas conquistou o terceiro lugar diante da Noruega, nos pênaltis. A precoce eliminação para a Suécia nas quartas de finais da Copa do Mundo de 2003, novamente em solo norte-americano e quando o título esteve muito próximo, com a seleção entrando em campo contra as alemãs na Copa do Mundo de 2007, na China, como favoritas, mas foram derrotadas.