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Fotos

A jornada começou contra a Turquia. O time vinha em uma fase ruim: apesar do vice-campeonato no Grand Prix, existia desconfiança, principalmente após os cortes da ponteira Mari e da levantadora Fabíola, titulares em boa parte do ciclo olímpico Flavio Florido/UOL Mais

As rivais da estreia não eram fracas, apesar da tradição turca não ser tão grande no vôlei feminino. Mas, com um campeonato local forte e com a seleção sob o comando do técnico brasileiro Marco Aurélio Motta, as turcas vinham de um terceiro lugar no último campeonato europeu Flavio Florido/UOL Mais

Em quadra, os problemas brasileiros e a ascensão turca estavam presentes: cada virada de ponto era uma batalha para as jogadoras brasileiras, como a central Thaisa Flavio Florido/UOL Mais

A partida também marcou a estreia da levantadora Fernandinha em Olimpíada, como titular AFP PHOTO/KIRILL KUDRYAVTSEV Mais

Ao fim do jogo, vitória por 3 sets a 2, muito mais difícil do que todos previam REUTERS/Ivan Alvarado Mais

Chegava, então, a hora de enfrentar os EUA. O time, o mesmo que as brasileiras tinham batido na final de Pequim-2008, estava em grande fase e vinha de três títulos seguidos do Grand Prix. Com três vitórias sobre o Brasil na final Getty Images Mais

Como nas derrotas do Grand Prix, estava difícil parar as atacantes norte-americanas, como a central Foluke Akinradewo REUTERS/Ivan Alvarado Mais

Maior espinho do time brasileiro nos últimos anos, Hooker fez uma grande partida, com 23 pontos REUTERS/Ivan Alvarado Mais

A defesa brasileira não funcionou, o ataque não colocou a bola no chão. O resultado foi a vitória por 3 a 1 das norte-americanas AFP PHOTO/KIRILL KUDRYAVTSEV Mais

Restava ao técnico Zé Roberto analisar a partida e torcer para que a derrota, mais uma para suas algozes, não tivesse um impacto negativo. Mal sabia ele... REUTERS/Ivan Alvarado Mais

Após a derrota traumática para os EUA, o desafio era a Coreia do Sul, time que não vencia o Brasil há nove anos – a última derrota tinha sido antes mesmo de Zé Roberto assumir a equipe Getty Images Mais

O problema é que as coisas continuaram dando errado, como nessa recepção de Fernanda Garay Getty Images Mais

O time voltou a se complicar na defesa. Sheilla que o diga... REUTERS/Ivan Alvarado Mais

O resultado foi a derrota para a Coreia do Sul, impensável quando os Jogos de Londres começaram REUTERS/Ivan Alvarado Mais

Os 3 a 0 da seleção asiática começavam a complicar a classificação e as jogadoras, como as chorosas Adenízia e Jaqueline, já começavam a fazer contas para saber como passar para a próxima fase REUTERS/Ivan Alvarado Mais

Depois de duas derrotas, o jeito era vencer todas as partidas possíveis. O desafio seguinte era a China, já com Dani Lins como levantadora titular, mudança essencial para o ouro que estava por vir AFP PHOTO/KIRILL KUDRYAVTSEV Mais

A China, porém, estava longe de ser um rival fácil. O Brasil de Sheilla precisava abrir o olho para não tropeçar Flávio Florido/UOL Mais

Apesar da mudança de atitude do Brasil, os braços chineses estavam por todos os lados quando as brasileira atacavam Flávio Florido/UOL Mais

Com muito esforço, como mostra essa foto de Fabiana e Paula Pequeno, veio a vitória. O problema foi o placar de 3 a 2 (que dava dois pontos e não três para o vencedor), o segundo das Olimpíadas Flávio Florido/UOL Mais

Mesmo assim, o triunfo foi comemorado pela equipe, que começava a recuperação em Londres AFP PHOTO / KIRILL KUDRYAVTSEV Mais

O último rival na primeira fase era a Sérvia. As brasileiras chegavam pressionadas: precisavam vencer e não perder sets para se classificar. E essa vaga só foi possível porque, um jogo antes, os EUA esqueceram a rivalidade e venceram a bateram a Turquia por 3 a 0. Se o jogo fosse 3 a 2, as brasileiras estavam eliminadas REUTERS/Ivan Alvarado Mais

O jeito, então, era se esticar em todos os bloqueios para não perder nenhum ponto Divulgação/FIVB Mais

Nesse jogo, Thaisa foi essencial e acabou como a maior pontuadora da partida, com 14 pontos Divulgação/FIVB Mais

O resultado foi uma vitória por 3 a 0, sem sustos, e que classificava o Brasil REUTERS/Ivan Alvarado Mais

Mas o próximo jogo, Garay parecia falar ao pé de ouvido de Jaqueline, seria contra as temidas russas REUTERS/Ivan Alvarado Mais

Nas quartas de final, duas das maiores potências do vôlei olímpico se encontravam. De um lado, a atual campeã olímpica Brasil. Do outro, a atual bicampeã mundial Rússia (com duas vitórias na final sobre as brasileiras) REUTERS/Ivan Alvarado Mais

O jogo era decisivo para as duas seleções: nos mata-matas, se o time de Paula Pequeno bobeasse, estaria fora da Olimpíada de Londres AFP PHOTO/KIRILL KUDRYAVTSEV Mais

Como não podia deixar de ser, a tensão era evidente no rosto de todas as atletas. E as russas foram melhores por quase todo o jogo: chegaram a fazer 2 a 1 e ter vantagem no quarto set Flávio Florido/UOL Mais

Mas o Brasil conseguiu empatar, levou o jogo para o tie-break. E, quando o jogo estava para ser decidido, nem mesmo a gigante Gamova conseguiu passar pelas brasileiras AFP PHOTO/KIRILL KUDRYAVTSEV Mais

O jogo terminou em 3 a 2, acabando com o fantasma russo nas fases eliminatórias. Dani Lins, Fabiana & Cia. mostravam muita força Flávio Florido/UOL Mais

A vitória valeu a classificação para a semifinal, mas a comemoração foi de título. Tanta alegria mostrava que alguma coisa estava diferente naquela equipe AFP PHOTO/KIRILL KUDRYAVTSEV Mais

Na semifinal, o desafio eram as japonesas. A melhor do time era a ponta Saori Kimura REUTERS/Ivan Alvarado Mais

A confiança que a vitória sobre a Rússia, dramática, deu, porém, fez com que a semifinal ficasse muito mais fa´cil REUTERS/Olivia Harris Mais

Os 3 a 0 foram rápidos. Só restava agora esperar pela grande decisão Getty Images Mais

Na final, o desafio seria os EUA. O mesmo rival que, na primeira fase, bateu as brasileiras por 3 a 1 e fez o time desmoronar e quase ser eliminado Getty Images Mais

No primeiro set, as coisas pareciam uma reedição. Os EUA venceram por 25 a 11, no menor placar de um set em uma final olímpica AFP PHOTO / FRANCISCO LEONG Mais

Era o momento, então, de se recompor, reencontrar a concentração e mostrar que, sim, era possível vencer o bicho-papão norte-americano AFP PHOTO / MANAN VATSYAYANA Mais

As brasileiras, como Dani Lins, passaram a mergulhar em todas as bolas AFP PHOTO / MANAN VATSYAYANA Mais

Bloquear todas as bolas AFP PHOTO / KIRILL KUDRYAVTSEV Mais

E aproveitar todos os ataques (mesmo que, para isso, fosse preciso explorar o bloqueio dos EUA, como Jaqueline fez nessa foto) Ezra Shaw/Getty Images Mais

O esforço foi recompensado: após ser atropelado no primeiro set, o Brasil venceu as três parciais seguintes, fechando o jogo por 3 a 2 AFP PHOTO / KIRILL KUDRYAVTSEV Mais

As brasileiras acabavam de conquistar o bicampeonato olímpico AP Photo/Chris O'Meara Mais

Suor - Brasil campeão no vôlei feminino

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