Em evento com britânicos, presidente da APO comete gafe e fala relação com os EUA
Vinicius Konchinski
Do UOL, no Rio de Janeiro
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Alan Marques/Folhapress
Márcio Fortes, presidente da Autoridade Pública Olímpica (APO)
Um discurso do presidente da Autoridade Pública Olímpica (APO), Marcio Fortes, marcou nesta sexta-feira a abertura do congresso "Transição Olímpica Governamental". O evento reúne até sábado autoridades brasileiras e britânicas envolvidas com a organização da Olimpíada para troca de informações a respeito dos Jogos Olímpicos.
Em sua fala, entretanto, Fortes acabou confundindo a nacionalidade dos participantes do congresso. Ao pedir um estreitamento de relações, o presidente da APO esqueceu do Reino Unido e citou os Estados Unidos.
A gafe não causou maiores problemas. Logo após o discurso de Fortes, o ministro de Esportes e Turismo do Reino Unido, Hugh Robertson, afirmou que seu país está completamente disposto a colaborar com a Olimpíada do Rio de Janeiro, em 2016.
Ele também fez recomendações aos organizadoresdos Jogos do Rio e avisou que começar a preparação cedo é fundamental. "Começar cedo para terminar cedo é importante."
O mesmo conselho foi dado pelo diretor-geral do Comitê Organizador da Londres 2012, Paul Deighton. Para ele, principalmente quando se fala de orçamento, quanto antes ele estiver pronto, melhor.
Segundo Deighton, Londres 2012 tinha uma previsão oficial de gastos cinco anos antes dos Jogos. No Brasil, o presidente do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos Rio 2016, Carlos Nuzman, informou que essa previsão deve ser divulgada no meio do ano que vem, ou seja, três anos antes do início dos Jogos Olímpicos.
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