Situação de Ganso preocupa médicos da seleção, e corte do meia não está descartado
Carlos Padeiro
Do UOL, em Newcastle (Inglaterra)
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Carlos Padeiro/UOL
Cortado do jogo contra a Nova Zelândia, Ganso aguarda início da partida ao lado do goleiro Renan Ribeiro
A ausência de Paulo Henrique Ganso na partida contra a Nova Zelândia, nesta quarta-feira, ligou o sinal de alerta na comissão técnica do Brasil. O corte do meia, nos Jogos Olímpicos, não está descartado devido a um problema muscular na coxa.
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Ganso assistiu da cadeira cativa ao último confronto da primeira fase e não quis comentar o assunto. “Eu não posso falar”, disse, assim que a reportagem do UOL Esporte se aproximou do santista.
O meia paraense ficou em tratamento durante a última terça-feira e não se recuperou. Teve de ser medicado, o que impediu a sua presença no banco por causa do exame antidoping.
Ainda não está agendado nenhum exame para avaliar o quadro do atleta. A Fifa exige que a lesão seja comprovada por exames para a troca de atletas durante a Olimpíada.
Compõem a lista de espera o zagueiro Marquinhos, do Corinthians, o volante Casemiro, do São Paulo, e o meia Giuliano, do Metallist, da Ucrânia. Como Ganso é meia, esse último é o mais cotado em caso de corte.