Situação de Ganso preocupa médicos da seleção, e corte do meia não está descartado

Carlos Padeiro

Do UOL, em Newcastle (Inglaterra)

  • Carlos Padeiro/UOL

    Cortado do jogo contra a Nova Zelândia, Ganso aguarda início da partida ao lado do goleiro Renan Ribeiro

    Cortado do jogo contra a Nova Zelândia, Ganso aguarda início da partida ao lado do goleiro Renan Ribeiro

A ausência de Paulo Henrique Ganso na partida contra a Nova Zelândia, nesta quarta-feira, ligou o sinal de alerta na comissão técnica do Brasil. O corte do meia, nos Jogos Olímpicos, não está descartado devido a um problema muscular na coxa.

MARIN FARÁ BALANÇO DAS OLIMPÍADAS

  • Pedro Ivo Almeida/UOL

    Presente no estádio St. James Park, em Newcastle, para assistir ao terceiro jogo do Brasil na Olimpíada, contra a Nova Zelândia, nesta quarta-feira, o presidente da CBF José Maria Marin afirmou que ao voltar ao Brasil, no final da competição, realizará um balanço dos Jogos.

Ganso assistiu da cadeira cativa ao último confronto da primeira fase e não quis comentar o assunto. “Eu não posso falar”, disse, assim que a reportagem do UOL Esporte se aproximou do santista.

O meia paraense ficou em tratamento durante a última terça-feira e não se recuperou. Teve de ser medicado, o que impediu a sua presença no banco por causa do exame antidoping.

Ainda não está agendado nenhum exame para avaliar o quadro do atleta. A Fifa exige que a lesão seja comprovada por exames para a troca de atletas durante a Olimpíada.

Compõem a lista de espera o zagueiro Marquinhos, do Corinthians, o volante Casemiro, do São Paulo, e o meia Giuliano, do Metallist, da Ucrânia. Como Ganso é meia, esse último é o mais cotado em caso de corte.

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