O Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 terá 143 observadores na Olimpíada de Londres. Eles estarão divididos em quatro funções e empenhados em trazer experiências inglesas para os Jogos Olímpicos do Rio, daqui a quatro anos.

O número de observadores foi divulgado nesta quinta-feira pelo presidente do Comitê Organizador Rio 2016, Carlos Nuzman, em entrevista coletiva no Rio de Janeiro. Segundo Nuzman, essa equipe é só de funcionário do comitê. Prefeitura do Rio de Janeiro, governo do estado e governo federal também terão seus enviados, mas não entram nessa conta.

Nuzman explicou que os observadores brasileiros atuarão como “sombras”, “observador oficial”, “observador independente” e “auxiliares”.

Os “sombras” vão acompanhar de perto um membro do Comitê Organizador dos Jogos de Londres que faz o mesmo trabalho que eles farão na Rio 2016. Já os “auxiliares” são funcionários da Rio 2016 que foram escolhidos para trabalhar na Olimpíada de Londres.

Os “observadores oficiais” serão aqueles que participarão de palestras e eventos oficiais do Comitê Olímpico Internacional (COI). Já os “observadores independentes” observarão a Olimpíada de Londres como se fossem um turista comum.

“Compramos os ingressos para eles”, complementou Nuzman. “Eles vão viver na cidade como um turista normal. Vão pegar metrô, verão as facilidades e as dificuldades.”

De acordo com o Comitê Rio 2016, o envio dos observadores custará R$ 4 milhões. Todo o custo será pago diretamente pelo órgão.