UOL Paraolimpíadas 2008 Modalidades Paraolímpicas
 

Halterofilismo

Divulgação/CPB

Pegando pesado

Alexander Whitaker será um dos representantes brasileiros na China

Esporte que exige muita força, o halterofilismo é praticado por atletas com deficiência nos membros inferiores e com paralisia cerebral. As categorias são divididas de acordo com o peso corporal de cada competidor. Ao todo, são dez categorias masculinas e dez femininas.

Os participantes do halterofilismo realizam um exercício conhecido como supino. Eles têm de levantar uma barra de ferro com o quanto de peso suportarem. O movimento começa no momento em a barra é tirada do apoio – com ou sem a ajuda do auxiliar central – deixando o braço do competidor totalmente estendido. Ele flexiona o braço descendo a barra até a altura do peito e em seguida, eleva o objeto até a posição inicial, finalizando o movimento. Ganha quem levantar mais peso.

Tóquio-1964 foi a primeira participação do halterofilismo em Paraolimpíadas. O esporte ainda era chamado de levantamento de peso. Daquela edição participaram apenas atletas com lesão na coluna vertebral. Até Atlanta-1996, apenas os homens participaram da modalidade. Foi neste ano que as mulheres começaram a disputar o esporte, e que o Brasil teve sua primeira aparição na modalidade em Paraolimpíada.

Campeão mundial na categoria até 67,5 kg dos Jogos de Stoke Mandeville-1980 (EUA), Alexander Whitaker é um dos principais nomes do país no halterofilismo. Ele já foi às Paraolimpíadas de Sydney-2000 e Atenas-2004, onde quase ficou com o bronze, terminando na 4ª colocação. Whitaker é um dos três halterofilistas que vai defender o Brasil em Pequim.

Compartilhe: