A Nova Zelândia, que tem um time formado em sua maioria por estudantes universitários, terá a chance de enfrentar alguns dos melhores jogadores do mundo, quando encarar o Brasil, de Ronaldinho, neste domingo pelos Jogos Olímpicos.

Com somente três profissionais entre os 18 que estão nos Jogos, os neozelandeses irão encarar um adversário cujos jogadores atuam regularmente em clubes europeus, numa bem-vinda quebra de suas rotinas usuais.

"É muito especial. A maioria dos nossos jogadores está na universidade, e alguns deles têm outros trabalhos, o que torna esse jogo uma chance de mudança", disse o atacante Jeremy Brockie.

Por estar isolada na confederação da Oceania, a maioria dos jogos da Nova Zelândia é contra times menores como Ilhas Salomão, Vanuatu e Samoa.

"Nada é maior do que isso. Todos eles estão nos melhores clubes da Europa. Só para citar dois exemplos, eles têm o Marcelo no Real Madrid, e o Alexandre Pato no Milan", disse o técnico Stu Jacobs. "Não é todo o dia que a gente tem a chance de enfrentar um time como o Brasil".

Balanço

Qual o momento marcante das Olimpíadas?

VOTAR

 LUMIA

Com os melhores preços a partir de 12x R$ 24,92

REFRIGERADOR

Cabe no seu bolso a partir de 10x R$ 84,99

Notebook | Tv LCD