Veja como foi o assassinato de John F. Kennedy, em 1963
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AFP
26/10/2017 18h34
Em 22 de novembro de 1963, o presidente americano John Fitzgerald Kennedy visitava Dallas, no Texas, em campanha pela reeleição.
Milhares de americanos pararam para admirar o cortejo do carismático líder e sua mulher, Jacqueline.
Ao meio dia e meia, quando a limusine passava com a capota levantada na Dealey Plaza, três tiros atingiram o comboio oficial.
Duas balas atingiram Kennedy. A primeira atravessou sua nuca e saiu pela garganta. A segunda, fatal, acertou sua cabeça.
A morte do presidente foi anunciada à uma da tarde. A América estava em choque.
A investigação oficial revelou que os tiros partiram do sexto andar de um prédio, disparados por Lee Harvey Oswald, de 24 anos.
Mas o suspeito nunca foi julgado. Dois dias depois, Lee foi morto na transferência para a prisão por Jack Ruby, dono de boate ligado à máfia.
Essa versão não satisfaz a maioria dos americanos, que prefere acreditar em uma conspiração entre máfia, russos, CIA, Cuba ou o vice-presidente Johnson.
Um relatório de 1979 da Câmara de Representantes fala da presença de dois atiradores.
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