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Mulheres nuas protestam na França contra a opressão

AFP

08/03/2014 19h04

A entrada do Museu do Louvre em Paris teve neste sábado (8) um protesto com mulheres nuas. O objetivo das manifestantes era denunciar a opressão.  Visite o UOL Notícias

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Abuso de drogas leva jovem a caso raro de 'síndrome da cabeça caída'

Em um caso raro e surpreendente, um jovem de 23 anos foi diagnosticado com a "síndrome da cabeça caída", uma condição debilitante, após anos de abuso de substâncias. O caso foi registrado no Hospital Universitário Al-Zahra, no Irã, e publicado na revista Clinical Case Reports em abril.? LEIA MAIS: Ciclista é flagrado a mais de 100km/h em rodovia do PR; veja o vídeoO paciente, cujo nome não foi divulgado, apresentava uma cabeça pendendo para baixo, sem poder sustentá-la, característica marcante da síndrome. A doença, geralmente associada a distúrbios neuromusculares, neste caso foi relacionada ao uso prolongado de drogas como anfetaminas, heroína e ópio.? Clique aqui e receba as notícias pelo grupo do TNOnline no WhatsAppO jovem convivia com a síndrome há pelo menos 15 meses, tentando lidar com os sintomas por meio de remédios naturais, sem sucesso. Quando finalmente procurou ajuda médica, também se queixava de dormência e formigamento nos braços, sinais de parestesia.Uma tomografia revelou uma grave deformação na coluna cervical. Segundo os especialistas, o problema não foi causado diretamente pelas substâncias químicas, mas pelos efeitos indiretos do uso de drogas. "Quando o paciente usa a droga, ele permanece em uma determinada posição por muito tempo. Com o passar dos meses, isso resulta em alterações estruturais que levam à cifose cervical", explicou o médico Majid Rezvani, coautor do estudo.Como parte do tratamento, o jovem foi submetido a uma cirurgia corretiva. Os médicos removeram o osso deformado e implantaram uma estrutura chamada "gaiola de travamento" para sustentar a cabeça. A operação foi bem-sucedida e não houve comprometimento neurológico.Após a cirurgia, o paciente conseguiu andar com o auxílio de um colar cervical rígido, durante três meses. Ele também iniciou um programa de reabilitação para tratar a dependência química.Fonte: Metrópoles via CGN

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Apucaranense Luiza Godoi vai participar de reality show no RJ

A publicitária de Apucarana (PR) Luiza Godoi Acosta, que também é atriz, influenciadora e palestrante com síndrome de Down foi selecionada para participar do programa de imersão Expedição 21, um reality show voltado exclusivamente para pessoas com síndrome de Down de todo o Brasil.? LEIA MAIS: Jovem de Apucarana com síndrome de Down protagoniza filme nacionalA próxima etapa do projeto acontece no Rio de Janeiro, entre os dias 21 e 23 de maio. Luiza ficará três dias confinada com outros 21 participantes, vivenciando dinâmicas, atividades e momentos de convivência intensa. O programa tem como proposta promover a autonomia, dar visibilidade a histórias inspiradoras e ampliar a representatividade de pessoas com deficiência na mídia. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Alex Duarte (@alexduarteoficial)Expedição 21Criado pelo Instituto Cromossomo 21, a Expedição 21 é um programa de imersão para pessoas com síndrome de Down, com foco no desenvolvimento da autonomia e a tomada de decisão na vida adulta. Além de se transformar em objeto de pesquisa científica, a experiência também virou tema de documentário, disponível no Amazon Prime Video.Além de incentivar a tomada de decisão, a Expedição 21 é uma oportunidade para o adulto com síndrome de Down vivenciar o dia-dia de quem mora sozinho. As vivências proporcionadas pelo projeto, acabam influenciando no dia- dia dos participantes, ? Clique aqui e receba as notícias pelo grupo do TNOnline no WhatsApp

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INSS: 473,9 mil segurados já contestaram descontos indevidos

Aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) começaram nesta quarta-feira (14) a abrir requerimentos de devolução de valores descontados indevidamente nos últimos anos, por meio dos canais oficiais da autarquia.-LEIA MAIS: Padre sobe em cruz de igreja para divulgar festa em Apucarana (PR); vejaO pedido deve ser feito pelo aplicativo Meu INSS, pelo site ou pelo telefone 135.Em balanço apresentado no fim do dia, o presidente do INSS, Gilberto Waller Júnior, informou já terem sido abertos, neste primeiro dia de funcionamento do sistema, um total de 480.660 procedimentos de reconhecimento ou não dos descontos, somando plataforma online e atendimento telefônico.Desse total, 473.940 pessoas (98,6%) informaram não reconhecer a cobrança de mensalidade por entidade associativa. Outros 6.720 (1,4%) reconheceram os vínculos. Esses dados foram apurados até as 16h.São 41 entidades associativas contestadas em todos esses lançamentos, abrangendo todas que têm ou tinham algum credenciamento com o órgão para fazer o desconto."Estamos encaminhando para 41 entidades para que, em 15 dias úteis, elas informem o vínculo, documentação que comprove o vínculo ou realizem o pagamento [do desconto não autorizado]. Esse pagamento não vai para a conta do segurado, vai para a conta do Tesouro e o INSS vai ressarci-lo no pagamento em folha, na conta em que ele recebe o benefício", explicou Waller, em coletiva de imprensa.Cerca de 9 milhões de segurados começaram a ser notificados desde terça-feira (13) sobre descontos por entidades e associações. Agora é possível saber o nome da entidade à qual o aposentado ou pensionista que teve desconto está vinculado, por meio do serviço "Consultar Descontos de Entidades Associativas", disponível no aplicativo."A gente precisa reforçar: a forma de entrada desse pedido é pelo aplicativo Meu INSS, central 135 ou pelo site da Previdência, no Meu INSS. Não há nenhuma outra forma de contato. A central de atendimento 135 não liga para ninguém, não entra em contato com ninguém. É você, tendo interesse, liga para o INSS. Não informe nada a ninguém, não assine nada a ninguém, não abra link algum, não dê qualquer tipo de informação", reforçou o presidente do INSS.Sem prazoWaller Júnior também enfatizou que os segurados do INSS não precisam ter pressa em abrir o requerimento, pois não há prazo para a contestação dos valores."Todos serão ressarcidos no menor tempo possível. Não precisa correr, gente não vai fechar o sistema de um hora para outra", garantiu.As associações que tiverem seus descontos contestados por um segurado terão de apresentar a documentação individualizada, no prazo de 15 dias úteis, também em uma plataforma própria disponibilizada pela Dataprev."Foi colocado à disposição das entidades um sistema que permite que elas façam exatamente esse procedimento. Já é possível para as entidades cumprirem com sua obrigação de apresentarem autorização comprobatória", explicou Rodrigo Assumpção, presidente da Dataprev.Para quem abriu procedimento pelo Meu INSS, após esse prazo, a documentação apresentada pela entidade poderá ser conferida, e o segurado vai poder verificar se a assinatura e os documentos conferem com seus dados.Na mesma plataforma, o segurado pode recusar a veracidade da documentação. A entidade associativa também vai ter a opção de pagar o valor descontado, por meio de Guia de Recolhimento à União (GRU) paga ao Tesouro Nacional.Quem vai pagar"A ideia inicial é que quem custeie essa indenização seja o fraudador, aquele que gerou dano a essa pessoa. Depois de verificado quantas pessoas, qual valor a ser pago, aí a gente vai verificar de onde vai sair o dinheiro e como vai sair o dinheiro. Mas, primeiro a gente precisa levantar um tanto, qual o valor", disse o presidente do INSS.Até o momento, o órgão conta com R$ 1 bilhão apreendido em contas de entidades já no dia da deflagração da operação contra as fraudes, no fim do mês passado.Outros R$ 2,5 bilhões e bloqueios também já foram solicitados pela Advocacia Geral da União (AGU).A Dataprev, empresa que fornece o serviço de tecnologia da informação para os sistemas da Previdência, não quis adiantar o valor total contestado por esses mais de 473 mil segurados que já abriram processo na plataforma, já que os prazos de apuração sobre a legalidade dos descontos ainda estão em andamento.Atendimento presencialSegundo o INSS, dos mais de 480 mil requerimentos já abertos, 450.426 (93,7%) utilizaram o canal Meu INSS (aplicativo ou site). Pela Central 135, houve 30.234 ligações. Pela média dos atendimentos diários, a autarquia registrou um aumento de 13% nos atendimentos neste primeiro dia de período para pedido de devolução dos descontos.Dos quase 100 milhões de segurados, 89,5 milhões já utilizam regularmente a plataforma Meu INSS, via aplicativo ou página na internet. Já a média mensal de atendimento pela Central 135 é de 6,9 milhões de ligações, e o atendimento presencial chega a 2,1 milhões de pessoas, mas, nesses casos, se referem a segurados que precisam realizar algum tipo de perícia.No momento, o presidente do INSS avalia que não é necessário expandir o atendimento de forma presencial utilizando agências de parceiros como Caixa Econômica Federal ou os Correios, que possuem maior capilaridade que o INSS, que está presente em cerca de 800 dos mais de 5,5 mil municípios brasileiros."O INSS vem monitorando esses canais de atendimento e verificando se será necessário abrir outros canais. Esse pedido [de devolução de desconto] não tem prazo para terminar. A gente vai monitorando essa situação para verificar se é necessário encontrar parceiros, se vai precisar atender nas agências ou outras formas de busca", afirmou Gilberto Waller Júnior.O gestor, no entanto, não descartou a possibilidade de fazer busca ativa a partir de um balanço futuro, caso segmentos específicos desses 9 milhões de segurados não tenham conseguido acessar os canais principais de atendimento para avaliar os descontos.Por Agência Brasil

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Por unanimidade, STF condena Carla Zambelli a 10 anos de prisão

Por unanimidade, a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) condenou nesta quarta-feira (14) a deputada Carla Zambelli (PL-SP) a 10 anos de prisão pela invasão ao sistema eletrônico do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ocorrido em 2023. Cabe recurso contra a decisão.-LEIA MAIS: Padre sobe em cruz de igreja para divulgar festa em Apucarana (PR); vejaA condenação pelos crimes de invasão a dispositivo informático e falsidade ideológica foi obtida com os votos do relator do caso, Alexandre de Moraes, e os ministros Flávio Dino, Cristiano Zanin, Luiz Fux e Cármen Lúcia. O julgamento virtual começou na sexta-feira (9) e foi finalizado hoje.Com a decisão, Zambelli também foi condenada à perda do mandato após o fim de todos os recursos possíveis e o pagamento de R$ 2 milhões em danos morais coletivos, valor que deverá ser dividido com hacker Walter Delgatti, que é réu confesso e que foi condenado a 8 anos e 3 meses de prisão neste mesmo processo.Conforme denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR), Zambelli foi a autora intelectual da invasão para emissão de um mandato falso de prisão contra o ministro Alexandre de Moraes.Segundo as investigações, o hackeamento foi executado por Delgatti, que confirmou ter realizado o trabalho a mando da parlamentar.DefesaEm nota à imprensa após o início do julgamento, a defesa de Carla Zambelli contestou a realização de um julgamento virtual para condenar a deputada. Os advogados também consideraram "absolutamente injusto" que a parlamentar seja condenada "sem provas irrefutáveis".EleiçõesCarla Zambelli responde a outro processo criminal no STF. Em agosto de 2023, Zambelli virou ré no Supremo pelo episódio em que ela sacou uma arma de fogo e perseguiu o jornalista Luan Araújo às vésperas do segundo turno das eleições de 2022.A perseguição começou após Zambelli e Luan trocarem provocações durante um ato político no bairro dos Jardins, em São Paulo.Até o momento, o Supremo registrou placar de 6 votos a 0 para condenar a parlamentar a 5 anos e 3 meses de prisão em regime semiaberto. No entanto, um pedido de vista do ministro Nunes Marques adiou a conclusão do julgamento.Por Agência Brasil

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