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Lula presta depoimento em ação penal contra Cabral

UOL Notícias

05/06/2018 12h02

Em sua primeira aparição pública desde que foi preso, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) demonstrou bom humor nesta terça-feira (5) e disse que seu compromisso "é com a verdade" e que está "cansado de mentiras". O petista prestou depoimento de cerca de 50 minutos na manhã de hoje por videoconferência como testemunha de defesa do ex-governador do Rio Sérgio Cabral (MDB), que é réu em uma ação penal que investiga uma suposta compra de votos para escolha do Rio de Janeiro como sede dos Jogos Olímpicos de 2016.

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Notebooks de empresa júnior são furtados dentro da PUC-SP; polícia investiga

Alunos da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) tornaram público esta semana um caso de furto dentro da sede de uma empresa júnior, nas dependências da universidade. De acordo com nota de repúdio emitida pelo perfil da PUC Júnior Consultoria no Instagram, foram roubados seis notebooks, um prejuízo estimado de R$ 30 mil.O Estadão confirmou a informação com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP), que diz estar investigando o caso.A universidade emitiu nota dizendo que iniciou estudos para colocação de catracas no câmpus após o ocorrido. "A colocação das mesmas deverá dar-se em regime de urgência, que a situação merece", afirma a instituição, que diz que a decisão foi tomada "considerando que tais fatos vêm ocorrendo com regularidade e que o livre acesso ao câmpus é o fator determinante para que isso ocorra".Segundo os estudantes, o furto aconteceu por volta das 16h30 do dia 6 de março, na sede da PUC Júnior Consultoria, no prédio da universidade que fica na Rua Ministro Godói (Câmpus Monte Alegre), em Perdizes. "Nossa sede foi invadida e revirada, sucedendo ao furto de seis computadores dos nossos associados", afirmam, na nota. No momento do crime, nenhum dos integrantes da empresa estava na sala."Inicialmente, em respeito a instituição PUC-SP, nós, membros da PUC Júnior, optamos por manter a situação em estado sigiloso, no aguardo de uma atitude e de um posicionamento por parte deles, o que não ocorreu. Assim, pela falta de respeito, de compromisso, de transparência e principalmente pela negligência da universidade, optamos por tornar a situação de conhecimento público", dizem.Os alunos reclamam, ainda, que a sensação de falta de segurança se estende por todo o câmpus da universidade. O câmpus não conta com sistema de catracas ou qualquer tipo de regulação quanto à circulação de pessoas no interior dos prédios."Em momento algum, nós, como estudantes universitários, esperávamos passar por isso dentro do nosso ambiente de aprendizagem. O fato é de extrema frustração e indignação", dizem. "A PUC Júnior Consultoria já tomou todas as medidas cabíveis diante do ocorrido, mas mesmo assim, não houve cooperação por parte da faculdade", alegam.A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP) confirmou que foi registrado boletim de ocorrência sobre o caso. Segundo a pasta, o suposto crime é investigado pelo 23º Distrito Policial (Perdizes). "Diligências estão em andamento visando à identificação dos autores. Já foi expedido ofício à entidade de ensino a fim de obter imagens da ação", afirma.

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Governo de SP abre concurso para soldado da PM com 2,7 mil vagas

O governo de São Paulo publicou nesta quinta-feira, 28, no Diário Oficial do Estado edital para contratação de 2,7 mil soldados de segunda classe da Polícia Militar (PM). Para participar do concurso, o candidato deve ter altura mínima de 1,55 m, para mulheres, e os homens, de 1,60m, entre 17 e 30 anos e estar em dia com os certificados eleitorais e militares. O salário inicial é de R$ 4.852,21.De acordo com o comunicado do governo do Estado, esse é o terceiro edital para soldado de segunda classe lançado na atual gestão, com 8,1 mil vagas abertas nos últimos 15 meses para reforçar o contingente de policiamento ostensivo e preventivo no Estado.As inscrições começam na próxima segunda-feira, 1º de abril, e devem ser feitas pelo site da Fundação Getulio Vargas, até 8 de maio.De acordo com os números da própria corporação, atualmente, a PM possui 4,2 mil soldados de segunda classe e 650 alunos oficiais em formação. Há ainda 11,6 mil vagas para a PM, Polícia Civil e Polícia Técnico-Científica em andamento, além de outras 2,9 mil oportunidades para a PM autorizadas pelo governo estadual, cujos editais ainda não foram lançados.Pesquisa inédita Raio X das Forças de Segurança Pública do Brasil, feita pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, mostra que as polícias estaduais encolheram no Brasil. O número de policiais militares diminuiu 6,8% no País - em São Paulo, 8,9% - entre 2013 e 2023. Já as Polícias Civil e peritos tiveram redução de 2% em seu efetivo no mesmo período.O Brasil tem hoje 404.871 policiais militares e 95.908 civis, além de 17.991 peritos criminais. Há uma década, havia 30 mil PMs a mais no País - eles eram 434,5 mil, número já então inferior ao efetivo previsto pelos Estados, que é de 584.462. Ou seja, o Brasil tem hoje apenas 69,3% das vagas existentes para PMs preenchidas.

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Empregos com carteira assinada batem recorde, segundo IBGE

O número de empregados com carteira de trabalho no setor privado atingiu 37,995 milhões no trimestre encerrado em fevereiro deste ano. É o maior valor da série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, iniciada em 2012 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).Houve um aumento de 0,7% em relação ao trimestre anterior (encerrado em novembro de 2023). Segundo o IBGE, não é uma variação estatisticamente relevante e significa estabilidade."Essa estabilidade vem sendo precedida por sucessivos aumentos da população com carteira de trabalho assinada", afirma a pesquisadora do IBGE Adriana Beringuy.Em relação ao ano anterior (trimestre encerrado em fevereiro de 2023), por exemplo, foi registrado crescimento de 3,2%, ou seja, mais 1,2 milhão de trabalhadores com carteira assinada no setor privado.Esses números não consideram os trabalhadores domésticos, ainda que tenham carteira assinada. Esses se mantiveram estáveis (5,9 milhões de pessoas) em ambas comparações temporais. O mesmo aconteceu com os trabalhadores por conta própria (25,4 milhões) e os empregadores (4,2 milhões).Os empregados sem carteira no setor privado somaram 13,3 milhões, estatisticamente estável na comparação trimestral. Na comparação com o ano anterior, no entanto, houve crescimento de 2,6%, ou seja, mais 331 mil pessoas.InformalidadeO número de trabalhadores informais ficou em 38,8 milhões, abaixo dos 39,4 milhões de trimestre anterior, mas acima dos 38,2 milhões de fevereiro de 2023.A população ocupada (100,25 milhões) manteve-se estatisticamente estável no trimestre, apesar da variação negativa, mas estatisticamente não significante, de 258 mil."A parte informal da população ocupada caiu em 581 mil pessoas, ou seja, a informalidade caiu mais do que a população ocupada como um todo. Então viramos o ano com uma redução mais acentuada do segmento informal da ocupação", explica a pesquisadora.A taxa de informalidade que é o percentual dos trabalhadores informais em relação ao total da população ocupada ficou em 38,7% no trimestre encerrado em fevereiro deste ano, abaixo dos 39,2% de novembro.OcupaçãoComo a população ocupada cresceu 2,2% na comparação anual, a taxa de informalidade de fevereiro deste ano também é inferior à registrada em fevereiro do ano passado (38,9%), mesmo que tenha tido um número absoluto de trabalhadores informais superior (38,8 milhões contra 38,2 milhões).O nível de ocupação, que é o percentual de pessoas ocupadas em relação àquelas em idade de trabalhar, ficou em 57,1% em fevereiro deste ano, abaixo dos 57,4% do trimestre anterior mas acima dos 56,4% do ano passado.Na comparação trimestral, os setores com quedas na ocupação foram agricultura (-3,7%) e administração pública, saúde e educação (-2,2%), enquanto transporte, armazenagem e correio foi o único segmento com alta (5,1%).Já na comparação anual, foi observada queda apenas na agricultura (-5,6%). Altas foram registradas na administração pública, saúde e educação (2,8%), informação e comunicação (6,5%), armazenagem e correio (7,7%) e indústria (3,1%).DesempregoA taxa de desemprego ficou em 7,8% em fevereiro deste ano, 0,3 ponto percentual acima do trimestre anterior (7,5%). Esse crescimento é sempre registrado no início do ano, devido à base de comparação ser o final do ano anterior, quando há mais geração de postos de trabalho por conta do Natal.Apenas em 2022, quando havia o efeito da pandemia de covid-19, não foi registrada alta da taxa de desemprego de novembro para fevereiro. Por outro lado, na comparação com fevereiro do ano passado (8,6%), a taxa caiu 0,8 ponto percentual.A população desocupada ficou em 8,5 milhões, alta de 4,1% na comparação trimestral (ou seja, com novembro de 2023) e queda de 7,5% na comparação anual (ou seja, com fevereiro do ano passado).SubutilizaçãoA pesquisa também avalia o total de subutilizados no mercado de trabalho, contingente que soma desempregados, trabalhadores que gostariam de trabalhar mais horas, que gostariam de trabalhar mas estavam impedidos por algum motivo e aqueles que chegaram a buscar emprego mas não queriam trabalhar.Os subutilizados somaram 20,637 milhões de pessoas, ou seja, 3,4% a mais do que no trimestre anterior, mas 4,5% abaixo de fevereiro de 2023. A taxa de subutilização ficou em 17,8%, 0,5 ponto percentual acima de novembro mas 1 ponto percentual abaixo do ano anterior.RendimentoO rendimento real habitual de todos os trabalhos (R$ 3.110) cresceu 1,1% no trimestre e 4,3% no ano.A massa de rendimento real habitual (R$ 307,3 bilhões) atingiu novo recorde da série histórica iniciada em 2012. Não houve variação significativa no trimestre, mas houve alta de 6,7% (mais R$ 19,3 bilhões) na comparação anual.

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EUA vendem 339,6 mil toneladas de trigo da safra 2023/24 na semana, afirma USDA

São Paulo, 28 - Exportadores dos Estados Unidos reportaram vendas de 339,6 mil toneladas de trigo da safra 2023/24, já descontadas os cancelamentos, na semana encerrada em 21 de março, informou nesta quinta-feira o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). O volume é maior que o da semana anterior, quando os cancelamentos superaram as vendas, e representa alta expressiva em relação à média das quatro semanas anteriores. Os principais compradores foram Taiwan (99,2 mil t), Coreia do Sul (70,8 mil t), Japão (70,2 mil t), República Dominicana (47,9 mil t) e México (43,1 mil t), que compensaram os cancelamentos feitos por destinos não revelados (39 mil t), El Salvador (3,5 mil t), Guatemala (2,5 mil t), China (1 mil t) e Barbados (300 t). Para a safra 2024/25, exportadores relataram vendas de 212,8 mil toneladas. Os principais compradores foram Coreia do Sul (130 mil t), México (34,7 mil t), Filipinas (29 mil t), Honduras (16 mil t) e Peru (2,5 mil t). O total das duas safras, de 552,4 mil toneladas, superou a previsão dos analistas, que esperavam de cancelamentos de até 50 mil toneladas a vendas de até 500 mil toneladas. Os embarques somaram 408,9 mil toneladas, alta de 3% ante a semana anterior, mas recuo de 7% diante da média das quatro semanas anteriores. Os principais destinos do período foram China (117 mil t), México (67,4 mil t), Bangladesh (57,4 mil t), República Dominicana (57,4 mil t) e Coreia do Sul (39,8 mil t).

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Vale retira 12ª barragem de estado de emergência e projeta zerar até 2025 estruturas em nível 3

A barragem Peneirinha, da Vale, teve seu nível de emergência retirado pela Agência Nacional de Mineração (ANM), elevando para 12 o número de estruturas que passaram por esse processo nos últimos dois anos. A barragem fica na mina Horizontes, no Complexo Vargem Grande, em Nova Lima (MG).A Vale ainda tem outras 19 barragens com algum nível de emergência. Dessas, todas as que recebiam rejeitos estão inativas, conforme a companhia. A expectativa da empresa para 2025, conforme apresentação a investidores realizada em dezembro, é reduzir o número de estruturas nessa situação a nove, nenhuma em nível 3, o mais agudo.A Vale vem buscando melhorar as condições de segurança de suas estruturas após os desastres de Mariana (2015) e Brumadinho (2019), nos quais barragens se romperam e provocaram desastres.A mineradora informou que eliminou 13 barragens a montante e está descaracterizando outras 17. A meta é descaracterizar todas até 2035, de acordo com o termo de compromisso firmado em fevereiro de 2022 com as autoridades públicas. "Essas barragens são monitoradas permanentemente e recebem ações contínuas para aprimorar a segurança", disse a Vale em nota.A barragem Peneirinha contém em torno de um milhão de metros cúbicos de rejeitos e foi construída pelo método de alteamento por linha de centro. Está inativa desde 1986 e não recebe mais rejeitos. A estrutura passou por investigações geotécnicas e ensaios de laboratório, que confirmaram as condições de segurança e estabilidade do barramento, disse a companhia em nota."A melhora nas condições de segurança das estruturas da Vale reflete esse esforço", disse Geraldo Paes, diretor global de geotecnia da Vale, na nota.

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