O Brasil assegurou a participação em mais três provas do atletismo nas Olimpíadas de Pequim. Nesta quinta-feira, a Associação Internacional das Federações de Atletismo (Iaaf) confirmou que o país estará nos revezamentos 4 x 100 m rasos masculino, 4 x 100 m rasos feminino e 4 x 400 m rasos feminino.
BRASILEIROS EM PEQUIM |
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Atletismo | 37 |
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Futebol | 36 |
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Handebol | 28 |
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Natação | 27 |
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Vôlei | 24 |
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Judô | 13 |
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Basquete | 12 |
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Hipismo | 12 |
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Vela | 12 |
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Vôlei de praia | 8 |
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Ginástica artística | 7 |
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Boxe | 6 |
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Ginástica rítmica | 6 |
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Remo | 6 |
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Ciclismo | 5 |
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Saltos ornamentais | 4 |
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Tênis | 4 |
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Tênis de mesa | 4 |
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Taekwondo | 3 |
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Esgrima | 2 |
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Nado sincronizado | 2 |
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Tiro | 2 |
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Triatlo | 2 |
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Canoagem | 1 |
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Levantamento de peso | 1 |
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Lutas | 1 |
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Pentatlo moderno | 1 |
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Tiro com arco | 1 |
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Com a definição, o atletismo será responsável pela maior delegação nos Jogos de Pequim, com 37 representantes, um a mais do que o futebol levará.
A Iaaf utilizou o ranking para definir os 16 classificados de cada prova, sendo que o melhor quarteto brasileiro é o de 4 x 100 m rasos masculino, que tem a quinta melhor marca.
Aliás, o time do 4 x 100 m rasos é uma das esperanças de medalha em Pequim ao lado dos saltadores Fabiana Murer, Jadel Gregório e Maurren Higa Maggi.
No Mundial de Osaka-2007, a equipe formada por Vicente Lenílson, Rafael Ribeiro, Basílio de Moraes e Sandro Viana terminou em quarto lugar, com 37s99, ficando a apenas 0s09 da Grã-Bretanha, bronze na prova. O ouro ficou com os EUA, seguido pela Jamaica.
Já no feminino, o 4 x 100 m foi o 14º colocado do ranking, um posto abaixo do que obteve o time do 4 x 400 m. Na primeira formação estão asseguradas as velocistas Lucimar Moura e Rosângela Santos. A primeira obteve índice olímpico A para a prova e a segunda venceu o Troféu Brasil no final de junho.
No 4 x 400 m, a única integrante definida é Maria Laura Almirão, que já obteve o índice exigido nos 400 m rasos. A equipe masculina tem garantida a participação de Vicente Lenílson, Sandro Viana e José Carlos Gomes Moreira, todos com índice nos 100 m rasos.
Os outros três integrantes da equipe serão os três melhores do ranking dos 100 m este ano, que será fechado em 20 de julho, mesmo critério que será utilizado nos dois revezamentos femininos.
Com isso, há uma grande possibilidade de o país levar, pelo menos, mais seis atletas que hoje não têm índice para competirem nas provas individuais.