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Posto que foi depredado por atletas dos EUA vira "point" de jornalistas

Daniel Lisboa/UOL
Jornalistas marcam presença em posto que teria sido depredado por americanos imagem: Daniel Lisboa/UOL

Daniel Lisboa

Do UOL, no Rio de Janeiro

O posto de gasolina na Barra da Tijuca, que foi cenário da confusão envolvendo nadadores norte-americanos, vive um dia atípico. Equipes de pelo menos cinco veículos, dentre os quais a norte-americana NBC, foram ao local em busca de rastros da depredação promovida pelos atletas.

Até o banheiro do local, que foi destruído durante a confusão, virou point, com câmeras fazendo fila para filmar seu interior.

Envolvido diretamente na confusão, o gerente do posto frustrou os jornalistas e não quis gravar entrevistas, mantendo-se recluso em seu escritório durante o tempo em que os profissionais estiveram no local.

O funcionário se limitou a dizer que "já passou todas as informações para a polícia", inclusive uma relação dos materiais que teriam sido danificados durante o episódio. Questionado sobre o banheiro, gerente ressaltou que "nada aconteceu lá" e que o aviso de "interditado" nada tem a ver com o caso dos nadadores.

Entenda o caso

A polêmica envolvendo Ryan Lochte, Gunnar Bentz, Jack Conger e James Felgen começou no último domingo (14) quando os atletas, que integram a seleção norte-americana de natação, alegaram terem sido assaltados enquanto retornavam de uma festa. 

Porém, após inúmeros desencontros nas informações, a polícia constatou que as alegações dos atletas não eram verdadeiras e aprofundou as investigações. Então, ficou comprovado, por meio de imagens obtidas, que os norte-americanos inventaram a história para omitir a verdadeira confusão, que teria acontecido no posto de gasolina após os atletas depredarem o local. 

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