O tie-break surgiu junto à profissionalização do tênis, em 1970. James Van Allen, um velhinho apaixonado pelo esporte, foi quem inventou o termo que designa desempate. Primeiramente, James chamou o tie-break de VASSS - "Van Alen Streamlined Scored System" (Sistema Van Alen de Contagem em Linha). Allen criou também o Hall of Fame, em 1954, o maior museu do tênis no mundo. O norte-americano morreu em 6 de agosto de 2006, um mês antes de completar 91 anos.
A contagem dos pontos em 15, 30 e 40 foi inventada pelo inglês Walter Wingfield. As dimensões da quadra eram bem maiores que as atuais e o primeiro saque era feito do fundo da quadra. Se o tenista ganhasse o primeiro ponto, avançava 15 jardas na quadra; no segundo, mais 15 (chegando a 30); no terceiro, mais 10 (chegando a 40). Atualmente, as medidas não importam, mas a forma de pontuação se manteve em todos os torneios profissionais do circuito mundial da ATP.
A Grã-Bretanha dominou o tênis nas Olimpíadas de Paris, 1900. Todos os quatro semifinalistas no masculino pertenciam ao país: L. Doherty enfrentou R. Doherty numa das chaves e Norrys encarou Mahony do outro lado. Na final, L. Doherty levou a melhor sobre Mahony por 3 sets a 0. No feminino, Charlotte Cooper se sagrou campeã. A Grã-Bretanha ainda conquistou medalhas nas duplas masculina com L. Doherty e R. Doherty e nas duplas mistas com Charlotte Cooper e R. Doherty.