Nas Olimpíadas de Atlanta-1996, cinco semanas antes da competição, o governo francês pediu para que sua equipe de nado sincronizado mudasse sua apresentação sobre o Holocausto. Os governantes consideraram o tema inoportuno. No final, a equipe francesa terminou na quinta posição.
Em Barcelona-1992 um erro da juíza brasileira Ana Maria da Silveira tirou o ouro da então campeã mundial, a canadense Sylvie Fréchette. A juíza digitou a nota 8,7 quando pretendia atribuir a nota 9,7. Em 1995, o COI reconheceu o erro da árbitra e concedeu a medalha de ouro à atleta canadense.
A Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA) não utiliza a nomenclatura "nado sincronizado" para designar a modalidade. A entidade que rege o esporte no país adota "natação sincronizada", que é a tradução literal do nome original vindo do inglês "synchro swimming".