O maior cestinha da história do basquete olímpico é brasileiro. Oscar Schmidt marcou 1.093 pontos em 38 partidas disputadas nas suas cinco participações. Em Seul-1988, Oscar marcou 55 pontos em uma única partida contra a Espanha durante a fase classificatória - recorde de pontuação por jogo. Naquela edição, ele teve uma média de 42 pontos por partida. O Mão Santa tem mais minutos jogados em Olimpíadas que qualquer outro e é também o que mais participou, ao lado do porto-riquenho Teófilo Cruz e do australiano Andrew Gaze.
Em Munique-1972, a final do torneio de basquete, entre Estados Unidos e União Soviética, terminou em confusão. Os EUA, invictos nos Jogos e com um recorde de 62 vitórias consecutivas, pensaram que já tivessem vencido por 50 a 49 quando o juiz brasileiro Renato Righetto encerrou o jogo. Os juízes de mesa, porém, acrescentaram 3 segundos à partida. Os soviéticos aproveitaram o tempo restante e Aleksandr Belov fez a cesta que deu a vitória para a URSS por 51 a 50. Os norte-americanos se recusaram a subir no pódio.
Em Los Angeles-1984, a equipe norte-americana que conquistou o ouro tinha jovens promessas como Patrick Ewing, Chris Mullin e Michael Jordan. Em Barcelona-1992, depois que a Federação Internacional de Basquete permitiu a participação de atletas profissionais nos Jogos Olímpicos, Ewing, Mullin e Jordan estavam de volta, já consagrados como jogadores da NBA. Eles fizeram parte da seleção conhecida como o "Dream Team", que arrasou todos os adversários com uma média de 40 pontos de vantagem por jogo.