Franceses da Paraolimpíada caem no samba em bar e ganham camisa do Botafogo
Bruno BrazDo UOL, no Rio de Janeiro
Membros da delegação da França aproveitaram o intervalo das provas de atletismo no Engenhão e curtiram o que há de melhor no subúrbio do Rio de Janeiro. No bar “Choperia Mangueirinha”, que fica bem em frente ao estádio, eles tomaram cervejas, caipirinhas e caíram no samba com brasileiros que também se “refrescavam” no recinto com o calor que faz neste domingo na cidade carioca.
Em clima de total interação, embora um não entendesse a língua do outro, eles trocaram presentes e ganharam como brinde do dono do estabelecimento, Fábio Ildefonso, camisas do Botafogo (veja na foto acima).
Para atrair a clientela estrangeira, o comerciante tem colocado simpáticas placas avisando: “Churrasquinho R$ 5. Very good (muito bom)!”. E “caipirinha R$ 10”, com um desenho do famoso drink brasileiro.
Os bares do entorno do Engenhão também têm sido frequentados por dinamarqueses, noruegueses, ingleses, japoneses, entre outros.
Fuleco mascote da Paraolimpíada?
A pirataria é o lado negativo das simpáticas ruas do Engenhão. Neste sábado, por exemplo, um homem vendia para estrangeiros o Fuleco, que foi mascote da Copa do Mundo de 2014, como se fosse o símbolo da Paraolimpíada, que na verdade é representada por Tom.
Até mesmo um membro da Força Nacional caiu na pegadinha e comprou de maneira equivocada para sua filha o bicho de pelúcia.
“Esse não é o da Paraolimpíada, não? Caramba! Que desgraçado esse cara!”, reclamava para os companheiros, que riam da situação.