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Comitê Olímpico Internacional apoia a polícia e investiga o "caso Lochte"

Ross Kinnaird/Getty Images
Presidente do COI, Thomas Bach, chega ao Maracanã para a Cerimônia de Abertura da Rio-2016 imagem: Ross Kinnaird/Getty Images

Rodrigo Mattos

Do UOL, no Rio de Janeiro

Presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), Thomas Bach confirmou, neste sábado (20), que a entidade abriu uma comissão disciplinar a fim de investigar o caso dos nadadores norte-americanos, entre eles a estrela Ryan Lochte, que comunicaram crime inexistente durante os Jogos do Rio de Janeiro. 

Bach ainda disse que só recebeu informações sobre o caso na noite da última sexta-feira, e por isso não se alongou nos comentários. Ele acrescentou que crê não haver "vingança" das autoridades brasileiras contra os atletas: "Nós respeitamos totalmente a lei e as autoridades no Brasil". 

Ryan Lochte, Gunnar Bentz, James Feige e Jack Conger, todos do time de natação dos Estados Unidos, foram os protagonistas do episódio. O quarteto denunciou ter sido vítima de assalto na capital fluminense, na volta de uma festa no Rio, mas investigação da Polícia Civil indicou que a comunicação foi falsa.

Posteriormente, Bentz e Conger apontaram Lochte como idealizador da mentira, com objetivo de mascarar a ida para o evento e "salvar" seu relacionamento com a modelo Kayla Rae Reid.

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