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Jogadora reserva do vôlei de praia na Olimpíada é pega no antidoping

Lucy Nocholson/Reuters
Maria Elisa foi pega em exame antidoping e será julgada imagem: Lucy Nocholson/Reuters

Do UOL, em São Paulo

A jogadora de vôlei de praia Maria Elisa, que estava escalada como uma das reservas para os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, foi flagrada em exame antidoping fora de competição realizado no dia 10 de março no Rio de Janeiro com a substância Hidroclorotiazida. O processo de coleta foi feito pela Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD).

De acordo com as normas da Agência Mundial Antidoping (Wada), a atleta foi comunicada pela ABCD em 11 de abril de 2016 do resultado analítico adverso na amostra "A" de sua urina e solicitou a abertura da amostra "B" de sua urina, que também apontou a presença da Hidroclorotiazida.

Comunicada pela ABCD, a Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) encaminhou o caso para julgamento no Superior Tribunal de Justiça Desportiva do Vôlei, órgão independente da Confederação.

Maria Elisa se garantiu como reserva olímpica atuando ao lado de Juliana no ano de 2015. As duas, entretanto, desfizeram a parceria após o término daquela temporada, mas seguiram como suplentes.

Maria Elisa passou a jogar com Lili, enquanto Juliana está atuando ao lado de Taiana.

A CBV não deu detalhes sobrem quem será a nova reserva no lugar de Maria Elisa caso ela seja suspensa.

Em 2012, Maria Elisa participou dos Jogos Olímpicos de Londres ao lado de Talita. Elas foram eliminadas nas oitavas de final.

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