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Dirigentes italianos apontam 'exagero' em relatos do Zika no Brasil

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Giovanni Malago, presidente do Coni, confia em atividades de prevenção de italianos imagem: Andrew Medichini/AP Photo

Do UOL, em São Paulo

O Comitê Olímpico Nacional da Itália (Coni) encara com naturalidade os relatos do vírus Zika no Brasil às vésperas dos Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro.

Segundo os principais dirigentes esportivos do país, o Istituto di Medicina per lo Sport – entidade de medicina esportiva filiada ao Coni – tem trabalhado para garantir a segurança aos atletas italianos. Desta forma, até aqui, não haveria motivo para preocupação entre os participantes da competição.

“O Istituto di Medicina per lo Sport tem feito um bom trabalho, estão em contato com lideranças da pesquisa de doenças infecciosas. Teremos atividades de prevenção”, afirmou o presidente do Coni, Giovanni Malago, segundo o jornal Corriere della Sera.

A avaliação foi semelhante à de Antonio Spataro, diretor do instituto filiado ao Coni. Segundo ele, os relatos se assemelham a “histórias de terror”.

“Acho que não há necessidade de exagerar”, comentou. Spataro, porém, recomendou que os atletas utilizem o ar condicionado nas instalações do Rio de Janeiro e evitem manter as janelas abertas.

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