A menos de dois meses do fim do ano, o COB (Comitê Olímpico do Brasil) ainda não iniciou discussões com as confederações esportivas sobre orçamentos de 2017. A demora contribuiu para fomentar nas entidades um sentimento de temor: com mudanças no cenário econômico e sem o argumento de o país sediar os Jogos Olímpicos, dirigentes trabalham com perspectivas financeiras bem mais conservadoras a partir da próxima temporada. E isso já motivou em algumas modalidades a criação de planos para proteger apostas de medalha no próximo ciclo.