Em 2015, um lugar entre os 20 melhores do mundo e uma medalha de bronze nos Jogos Pan-Americanos realizados em Toronto (Canadá). Em 2016, a frustração de não ter conseguido sequer classificação para as Olimpíadas do Rio de Janeiro. Davi Albino, 30, já foi a maior esperança do Brasil na luta greco-romana. Hoje, enquanto se prepara para o Campeonato Brasileiro da modalidade, carrega passageiros pelas ruas cariocas. Sem patrocínios privados e fora do programa Bolsa Pódio, aporte financeiro do governo federal a atletas que tinham projeção de pódio olímpico, o paulista virou motorista de Uber para complementar a renda mensal.